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O Alquimista: Resumo Capítulo por Capítulo em 30 Palavras

 Capítulo 1:

Santiago, um pastor andaluz, sonha repetidamente com um tesouro escondido nas pirâmides do Egito.


Capítulo 2:

Ele encontra uma cigana que interpreta seu sonho e o incentiva a buscar o tesouro misterioso.


Capítulo 3:

Santiago conhece Melchizedek, um estranho que se revela como o Rei de Salem, e recebe orientação para seguir sua "Lenda Pessoal".


Capítulo 4:

Vende suas ovelhas e parte para Tânger, mas é enganado e perde todo o dinheiro ao chegar.


Capítulo 5:

Trabalha em uma loja de cristais para juntar recursos, aprendendo lições sobre coragem e renovação.


Capítulo 6:

Decide continuar sua jornada após prosperar na loja. Um comerciante lhe oferece apoio para cruzar o deserto.


Capítulo 7:

Junta-se a uma caravana rumo ao Egito. Conhece um inglês em busca de um alquimista lendário.


Capítulo 8:

Aprende sobre o Deserto e a Linguagem do Mundo enquanto observa os sinais da natureza.


Capítulo 9:

Chega a um oásis e salva os habitantes ao prever um ataque inimigo usando sua intuição.


Capítulo 10:

Encontra o Alquimista, que o guia no caminho da sabedoria e o ensina sobre a Alma do Mundo.


Capítulo 11:

Viaja pelo deserto com o Alquimista, enfrentando medos e descobrindo o poder transformador do amor.


Capítulo 12:

É capturado por tribos hostis, mas prova sua conexão com Deus ao realizar uma transmutação simples.


Capítulo 13:

Finalmente alcança as pirâmides, onde escava em busca do tesouro, mas é atacado por ladrões.


Capítulo 14:

Um dos ladrões menciona sonhos sobre um tesouro em Espanha. Santiago retorna ao ponto inicial.


Capítulo 15:

Descobre o tesouro enterrado sob a igreja onde teve seus primeiros sonhos, concluindo sua jornada.

Championship Manager: A Jornada de uma Série Revolucionária no Mundo dos Jogos de Gerenciamento de Futebol

 Desde o início dos anos 1990, os jogos de gerenciamento de futebol conquistaram um lugar especial no coração dos fãs do esporte e dos gamers em geral. Entre os pioneiros desse gênero está a icônica série Championship Manager , que não apenas definiu as bases para simulações esportivas, mas também criou uma comunidade apaixonada ao redor do mundo. Vamos explorar a história dessa franquia até o lançamento do Championship Manager 3 , um marco na evolução dos jogos de estratégia e simulação.


O Início: Championship Manager (1992)

Tudo começou em 1992, quando dois amigos britânicos, Paul Collyer e Oliver Collyer, fundaram a Sports Interactive, uma pequena desenvolvedora independente. Inspirados por sua paixão pelo futebol e pela complexidade das decisões envolvidas na gestão de um time, eles decidiram criar um jogo que permitisse aos jogadores experimentar a vida de um técnico de futebol. O resultado foi o primeiro título da série: Championship Manager .


Lançado inicialmente para computadores Amiga e Atari ST, o jogo apresentava uma abordagem minimalista, com gráficos simples e foco total nas mecânicas de gerenciamento. Os jogadores assumiam o papel de treinador de times fictícios ou reais, tomando decisões sobre escalações, táticas, contratações e desenvolvimento de jogadores. Apesar da simplicidade técnica, o jogo rapidamente chamou a atenção dos entusiastas do futebol por sua profundidade estratégica e autenticidade.


Embora ainda fosse um título rudimentar, Championship Manager estabeleceu as bases para o gênero. Ele introduziu conceitos como o banco de dados detalhado de jogadores, que se tornaria uma característica marcante da série, e mostrou que havia um público ávido por experiências mais realistas e desafiadoras no mundo dos games.


A Evolução: Championship Manager 2 (1995)

Com o sucesso do primeiro jogo, a Sports Interactive decidiu expandir e aprimorar a fórmula. Em 1995, Championship Manager 2 chegou ao mercado, trazendo melhorias significativas tanto na jogabilidade quanto na apresentação. Este título marcou o início da parceria entre a Sports Interactive e a Eidos Interactive, uma editora que ajudaria a levar a série a um público mais amplo.


Entre as novidades do segundo jogo, destacavam-se:


Um banco de dados muito mais extenso e detalhado, com informações precisas sobre milhares de jogadores reais.

Melhorias nas opções de táticas, permitindo aos jogadores personalizar suas estratégias de forma mais granular.

Introdução de ligas adicionais, incluindo campeonatos europeus, o que aumentou a variedade e a longevidade do jogo.

Interface redesenhada, tornando a navegação mais intuitiva e acessível.

Championship Manager 2 consolidou a série como uma referência no gênero. Seu realismo e atenção aos detalhes impressionaram até mesmo os fãs mais exigentes, e o jogo rapidamente se tornou um fenômeno cultural no Reino Unido e em outros países europeus. Não demorou para que ele começasse a influenciar até mesmo o próprio mundo do futebol, com relatos de técnicos e olheiros utilizando o banco de dados do jogo para identificar talentos promissores.


O Auge: Championship Manager 3 (1997)

Em 1997, a Sports Interactive lançou Championship Manager 3 , considerado por muitos como o ponto alto da série até então. Este título elevou a experiência de gerenciamento de futebol a um novo patamar, combinando refinamentos técnicos com inovações que definiram o padrão para futuros jogos do gênero.


As principais características de Championship Manager 3 incluíam:


Banco de Dados Expandido: Com mais de 30.000 jogadores catalogados, o jogo oferecia uma representação quase perfeita do cenário global do futebol. Cada jogador vinha acompanhado de atributos detalhados, como habilidade técnica, força física e potencial de crescimento.

Simulação Aprimorada: O motor de simulação foi drasticamente melhorado, tornando as partidas mais realistas e imprevisíveis. Fatores como condições climáticas, lesões e moral do time passaram a ter impacto direto nos resultados.

Novas Ligas e Competições: Além das ligas britânicas, o jogo agora incluía competições internacionais, como a Liga dos Campeões da UEFA, permitindo que os jogadores disputassem títulos continentais.

Interface Modernizada: A interface foi redesenhada para ser mais amigável e visualmente atraente, facilitando a imersão dos jogadores.

Championship Manager 3 não apenas superou as expectativas, mas também solidificou a reputação da série como a mais autêntica e desafiadora simulação de futebol já criada. Ele atraiu uma base de fãs fiel, que passou a compartilhar histórias, dicas e experiências em fóruns online – algo raro para a época.


O Legado

Até o lançamento do Championship Manager 3 , a série já havia deixado uma marca indelével no mundo dos jogos de gerenciamento esportivo. Ela provou que era possível combinar complexidade estratégica com autenticidade, criando uma experiência que transcendia o entretenimento e se aproximava de uma verdadeira simulação.


Embora a Sports Interactive tenha seguido seu próprio caminho com a criação de Football Manager após o fim da parceria com a Eidos, o legado de Championship Manager permanece vivo. A série continua sendo lembrada como pioneira em um gênero que hoje é amplamente popular, inspirando gerações de desenvolvedores e fãs.


Para os jogadores que viveram essa jornada, Championship Manager não foi apenas um jogo – foi uma porta de entrada para um universo onde cada decisão importava, e cada vitória era motivo de orgulho.

A Jornada Completa da Série Call of Duty: Todos os Jogos e Suas Histórias

Desde seu lançamento em 2003, a franquia Call of Duty se tornou uma das mais icônicas do mundo dos games, combinando narrativas emocionantes, batalhas intensas e multiplayer inovador. De campos de batalha da Segunda Guerra Mundial a futuros distópicos e guerras modernas, cada título trouxe algo único para os fãs. Neste post, vamos explorar todos os jogos principais da série, desde o primeiro até o mais recente, com seus anos de lançamento e um breve resumo.


1. Call of Duty (2003)

Resumo: Combate na Segunda Guerra Mundial com foco em infantaria realista.


2. Call of Duty 2 (2005)

Resumo: Sequência que expande batalhas da WWII com gráficos melhorados.


3. Call of Duty 3 (2006)

Resumo: Foca nas campanhas dos Aliados na Europa durante a WWII.


4. Call of Duty 4: Modern Warfare (2007)

Resumo: Sai da WWII para conflitos modernos, introduzindo multiplayer revolucionário.


5. Call of Duty: World at War (2008)

Resumo: Retorno à WWII com combates brutais no Pacífico e Europa.


6. Modern Warfare 2 (2009)

Resumo: Continuação direta de MW1, trazendo missões icônicas e online robusto.


7. Call of Duty: Black Ops (2010)

Resumo: Espionagem e guerra fria, com narrativa envolvente e modos inovadores.


8. Call of Duty: Modern Warfare 3 (2011)

Resumo: Conclui a trilogia MW com guerra global e multiplayer refinado.


9. Call of Duty: Black Ops II (2012)

Resumo: Futuro alternativo e Cold War, com múltiplos finais baseados em escolhas.


10. Call of Duty: Ghosts (2013)

Resumo: Nova história sobre um grupo de elite contra ameaças tecnológicas.


11. Call of Duty: Advanced Warfare (2014)

Resumo: Tecnologia militar avançada, exploração de exoesqueletos e corporações militares privadas.


12. Call of Duty: Black Ops III (2015)

Resumo: Futuro distópico com ênfase em robótica, IA e guerra cibernética.


13. Call of Duty: Infinite Warfare (2016)

Resumo: Batalhas espaciais e combate interplanetário em uma era futurista.


14. Call of Duty: WWII (2017)

Resumo: Retorno às raízes com foco na Segunda Guerra Mundial e narrativa emocional.


15. Call of Duty: Black Ops 4 (2018)

Resumo: Primeiro CoD sem campanha, foco total em multiplayer e modo battle royale "Blackout".


16. Call of Duty: Modern Warfare (2019)

Resumo: Reboot da série Modern Warfare, com gráficos realistas e temas atuais.


17. Call of Duty: Black Ops Cold War (2020)

Resumo: Expansão da franquia Black Ops, ambientada nos anos 1980 durante a Guerra Fria.


18. Call of Duty: Vanguard (2021)

Resumo: História sobre origens das forças especiais na Segunda Guerra Mundial.


19. Call of Duty: Modern Warfare II (2022)

Resumo: Sequência direta do reboot, com novas operações globais e mecânicas atualizadas.


Conclusão:

A franquia Call of Duty continua sendo um marco nos jogos de tiro em primeira pessoa, evoluindo constantemente ao longo dos anos. Seja revivendo as batalhas históricas da Segunda Guerra Mundial ou explorando futuros distópicos, cada jogo oferece uma experiência única que cativa milhões de jogadores ao redor do mundo. Qual é o seu título favorito da série? Deixe sua opinião nos comentários!


Como a WEG ganha dinheiro?

A WEG é uma empresa diversificada que atua em vários segmentos do mercado de equipamentos elétricos, eletrônicos e soluções de energia. Com base no relatório de resultados do 3T24, as principais formas pelas quais a WEG gera receita são:

1. Equipamentos Eletroeletrônicos Industriais (EEI)
Motores Elétricos: A WEG é conhecida por sua ampla gama de motores elétricos, desde motores de baixa tensão até motores de média e alta tensão, utilizados em diversos setores industriais.

Automação Industrial: A empresa produz painéis de automação, inversores de frequência, softwares de controle e outros equipamentos que ajudam a automatizar processos industriais.

Redutores e Acionamentos: A WEG também fabrica redutores de velocidade e sistemas de acionamento, que são essenciais para o controle de máquinas e equipamentos industriais.

2. Geração, Transmissão e Distribuição de Energia (GTD)
Transformadores: A WEG produz transformadores de potência, subestações e outros equipamentos usados na transmissão e distribuição de energia elétrica.

Geradores: A empresa fabrica geradores de energia, incluindo geradores para usinas eólicas, térmicas e hidrelétricas.

Energia Solar e Eólica: A WEG oferece soluções completas para geração de energia renovável, incluindo painéis solares, inversores fotovoltaicos e aerogeradores.

Sistemas de Transmissão e Distribuição: A empresa fornece equipamentos e soluções para infraestrutura de redes elétricas, incluindo sistemas de proteção e controle.

3. Motores Comerciais e Appliance (MCA)
Motores para Eletrodomésticos: A WEG produz motores elétricos usados em eletrodomésticos, como máquinas de lavar, geladeiras e ar-condicionado.

Motores para Comércio e Indústria Leve: A empresa também fornece motores para aplicações comerciais e industriais leves, como bombas, ventiladores e compressores.

4. Tintas e Vernizes (T&V)
Tintas Industriais: A WEG produz tintas e vernizes para aplicações industriais, como revestimentos para máquinas, equipamentos e estruturas metálicas.

Tintas em Pó: A empresa é uma das líderes no mercado de tintas em pó, usadas em diversos setores, incluindo automotivo, eletrodomésticos e construção.

5. Soluções de Energia e Automação
Sistemas Integrados de Energia: A WEG oferece soluções completas para geração, distribuição e controle de energia, incluindo sistemas de backup (UPS) e gerenciamento de energia.

Automação de Processos: A empresa fornece sistemas de automação para indústrias, incluindo softwares de controle, sensores e sistemas de supervisão.

6. Mercado Externo
Exportações: Uma parte significativa da receita da WEG vem de mercados externos, especialmente na América do Norte, Europa, Ásia e África. A empresa exporta uma ampla gama de produtos, desde motores elétricos até soluções completas de energia e automação.

Aquisições Internacionais: A WEG expandiu sua presença global por meio de aquisições, como a compra de negócios de motores industriais e geradores das marcas Marathon, Rotor e Cemp, além da recente aquisição da Volt Electric Motors na Turquia.

7. Serviços e Manutenção
Serviços Técnicos: A WEG oferece serviços de manutenção, reparo e suporte técnico para seus produtos, garantindo a operação contínua e eficiente dos equipamentos de seus clientes.

Consultoria e Projetos: A empresa também fornece serviços de consultoria e engenharia para projetos de energia e automação, ajudando os clientes a otimizar seus processos e infraestrutura.

8. Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
Inovação e Novos Produtos: A WEG investe continuamente em pesquisa e desenvolvimento para lançar novos produtos e soluções tecnológicas, mantendo-se competitiva no mercado global. No 3T24, a empresa investiu R$ 799 milhões em P&D, o que representa 2,9% da receita operacional líquida acumulada.

9. Aquisições e Expansão de Negócios
Aquisições Estratégicas: A WEG tem utilizado aquisições para expandir sua presença em novos mercados e segmentos. Por exemplo, a aquisição da Volt Electric Motors permitiu à empresa ampliar sua oferta de motores industriais e comerciais em mercados estratégicos como o Leste Europeu, Oriente Médio e Ásia Central.

Resumo:
A WEG gera receita por meio de uma combinação de vendas de produtos industriais, soluções de energia, automação, tintas e vernizes, além de serviços técnicos e consultoria. A empresa tem uma forte presença global, com uma parcela significativa de sua receita vindo de mercados externos, e continua a investir em inovação e expansão para manter seu crescimento e competitividade.

Alguns dos plugins mais utilizados do jQuery

  • jQuery UI: Adiciona componentes de interface de usuário, como diálogos, sliders, autocompletar, etc.
  • jQuery Validation: Facilita a validação de formulários.
  • jQuery Mobile: Cria interfaces de usuário responsivas para dispositivos móveis.
  • Slick: Um plugin de carrossel de imagens.
  • DataTables: Adiciona funcionalidades avançadas a tabelas HTML, como paginação, busca e ordenação.
  • Select2: Melhora a aparência e a funcionalidade de elementos <select>.
  • Magnific Popup: Um plugin de lightbox responsivo.
  • Waypoints: Facilita a execução de funções quando o usuário rola a página até um determinado ponto.
  • Isotope: Um plugin de layout para organizar elementos em um contêiner.
  • FullCalendar: Um plugin de calendário interativo. 

Como escolher um teclado mecânico bom para trabalhar como programador?

 Escolher um teclado mecânico ideal para trabalhar como programador envolve considerar uma série de fatores que impactam o conforto, a produtividade e a durabilidade. Aqui estão algumas dicas para ajudar na escolha:

1. Tipo de Switches (Mecanismos das Teclas)

Os switches determinam o feeling ao digitar e são uma das partes mais importantes do teclado mecânico. Os três principais tipos são:

  • Táteis (Tactile): Oferecem um feedback tátil leve no ponto de atuação (ex.: Cherry MX Brown).
  • Clicky: Fazem barulho ao clicar e oferecem feedback tátil (ex.: Cherry MX Blue).
  • Lineares: Movem-se suavemente sem feedback tátil ou som (ex.: Cherry MX Red).
    Para programação, switches táteis são geralmente preferidos por proporcionar uma sensação clara ao digitar sem serem excessivamente barulhentos.

2. Conforto e Ergonomia

  • Procure teclados com apoio de pulso integrado ou compatível.
  • Modelos ergonômicos (curvados ou divididos) podem ajudar a reduzir fadiga em longas sessões de codificação.
  • Teste a altura do teclado e o layout das teclas para verificar se são confortáveis para você.

3. Tamanho do Teclado

  • Full Size: Inclui teclado numérico. Ideal se você também lida com números.
  • Tenkeyless (TKL): Sem teclado numérico, economiza espaço e é mais portátil.
  • 60% ou 75%: Mais compactos, removem teclas extras (ex.: F-keys, Home, etc.). São ótimos para setups minimalistas, mas pode ser necessário configurar macros.

4. Qualidade de Construção

  • Prefira teclados com estrutura metálica ou de plástico de alta qualidade para maior durabilidade.
  • Keycaps em PBT são mais resistentes ao desgaste do que os de ABS.

5. Funcionalidades Extras

  • Programação de Macros: Facilita atalhos e comandos personalizados.
  • Teclas Iluminadas: Útil para quem trabalha em ambientes escuros. (Luz branca ou RGB ajustável).
  • Conexão: Escolha entre teclados com fio (melhor resposta) ou sem fio (mais organizado).

6. Orçamento

Defina o quanto pretende investir. Marcas como Keychron, Ducky, Logitech, Razer e Corsair têm opções para diferentes faixas de preço.


7. Teste Pessoal (Se Possível)

Se puder, vá a uma loja e teste diferentes switches e modelos para sentir qual combina mais com o seu estilo de digitação.


8. Comunidade e Reviews

Consulte fóruns e análises no YouTube ou Reddit (ex.: r/MechanicalKeyboards) para obter opiniões de programadores que usam teclados mecânicos diariamente.

Algumas recomendações populares para programadores incluem:

  • Keychron K2/K4: Compacto, sem fio, e ótimo custo-benefício.
  • Logitech G Pro X: Personalizável e robusto.
  • Ducky One 2 Mini: Compacto e bem construído.
  • Anne Pro 2: Minimalista com boa resposta.